Falar que o relacionamento é conveniente dói? É feio? Isso exclui o amor? É possível um relacionamento com conveniência e com amor?
O vínculo da conveniência é baseado nas relações de interesses que acontecem entre os parceiros. Trata-se do quanto a união proporciona de satisfação e suprimento de necessidades, sejam elas patrimoniais, familiares ou sociais. O estabelecimento do vínculo da conveniência, mesmo que não explicitado entre os parceiros, cria uma situação de cumplicidade, que acaba se traduzindo em um foco de atração e estabelecimento de vínculo amoroso. Portanto, ter conveniência em uma relação não tem nada a ver com desamor, não é depreciativo, podendo ela ser entendida como um complemento da união.
Há casos em que a conveniência é explicita…
… Já desde o início da relação; há também casos em que ela é encoberta, mas, em geral, ela se estrutura de forma automática durante a vida do casal. No início dos relacionamentos, por exemplo, existe uma conveniência sexual; é conveniente não ter que ficar a procura de parceiros sexuais, confiar que a parceria sexual é saudável, confiável e vai se preocupar com a troca de prazer, etc…
Com a chegada dos filhos, aparece a conveniência nas metas de cuidados. Aparece também para a estabilidade e evolução patrimonial, assim como nas relações sociais e de amizades.
Olhar a conveniência como metas comuns tira o caráter depreciativo da conveniência!
E mais: entender que ela faz parte, nos convida a cuidar deste pilar, a planejar metas, expectativas e objetivos em comum! Nos convida pensar juntos sobre uma evolução patrimonial, planejar o sonho de uma viagem, sobre ter filhos ou cachorros, fazer esportes, partilhar amigos, e por aí vai!
Um relacionamento saudável inclui conveniências; o problema pode ser viver só de conveniência (não pensando nos outros pilares) ou manter apenas conveniências rotineiras e superficiais!
Depreciativo não é ter conveniência, a questão é quais conveniências planejar e manter, no sentido de que metas comuns são importantes para o bem estar e manutenção do vínculo… E isso, muitas vezes, se estrutura com um movimento ativo, consciente e de conexão entre os parceiros!
“O amor nunca morre de morte natural, morre porque não sabemos reabastecer sua fonte”. (Anais Nin)
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